Fere-me a alma agora.
Uma saudade doida e doída
Machuca-me o apertado peito.
Perguntas céleres interrogam-me.
Onde? Quando? Por quê? Quê?
As respostas esvaem-se
Perdem-se em devaneios loucos...
As indagações não cessam...
A solidão aumenta...
O frio corre pelo corpo
Estremecendo em calafrios frios...
A dor agora é intensa.
A lágrima lenta percorre a face.
Um sabor salgado chega a boca
Entre interrogações...
Engolindo o sal amargo da solidão
Pergunta...
Quem?
Um comentário:
Belas e difíceis palavras. Sucesso, saúde e paz.
Grande abraço.
Gilson.
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