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Aonde fores, por onde fores, encontrarás palavras. Nem sempre tão belas. Mas podes torná-las melhores que
são. Um abraço! Marcio Campos

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Recordações em branco e preto


Hoje acordei meio nostálgico, e minhas recordações vinham em branco e preto, deve ser coisa da idade.
Me senti antigo com aquele filme em branco e preto rodando em minha vida.
Veio-me a mente um amigo que não vejo há tempos, um amigo de faculdade e no filme das recordações lá estava ele com seu jeito despojado, sentado em uma cadeira com as pernas jogadas para cima, externando uma felicidade tão grande e convidando-me a alegria como sempre fazia quando eu estava triste naquele tempo.
Riu de tudo abriu largo sorriso e perguntou “por que esta tristeza? quem te magoou? Não gosto de ver você triste.”
De repente com o se fosse mágica a felicidade deixada ali me contagiou e comecei a pendurar balões coloridos em volta do lugar.  
Pendurei balões amarelos, azuis, verdes, violetas moldando-os um a um.
A cada balão que pendurava e moldava em diferentes formas maior era a  alegria que invadia a  minha alma trazendo sentimentos de felicidade há muito não sentidos.
São sentimentos que chegam e parecem que vão purificando, lavando e carregando para longe medos, dores  e pânicos que teimavam em permanecer junto. Era uma alegria tão extasiante que aos poucos me senti tão leve como nem me recordava mais. Era como se fosse criança novamente rodopiando sonhos e fantasias que somente a idade pueril e capaz de nos dar.
Embarquei nessa viagem doce e colorida e ali fiquei sentidos os cheiros e sabores da alegria por um longo tempo deixando-me embalar e ninar por sentimentos nunca experimentados...
Acordei novamente, trêmulo, triste acuado pela síndrome do pânico que me acompanha a minha solidão.
Hoje acordei meio nostálgico, e minhas recordações vinham em branco e preto, deve ser coisa da idade.
Me senti antigo com aquele filme em branco e preto rodando em minha vida.
Veio-me a mente um amigo que não vejo há tempos, um amigo de faculdade e no filme das recordações lá estava ele com seu jeito despojado, sentado em uma cadeira com as pernas jogadas para cima, externando uma felicidade tão grande e convidando-me a alegria como sempre fazia quando eu estava triste naquele tempo.
Riu de tudo abriu largo sorriso e perguntou “por que esta tristeza? quem te magoou? Não gosto de ver você triste.”
De repente com o se fosse mágica a felicidade deixada ali me contagiou e comecei a pendurar balões coloridos em volta do lugar.  
Pendurei balões amarelos, azuis, verdes, violetas moldando-os um a um.
A cada balão que pendurava e moldava em diferentes formas maior era a  alegria que invadia a  minha alma trazendo sentimentos de felicidade há muito não sentidos.
São sentimentos que chegam e parecem que vão purificando, lavando e carregando para longe medos, dores  e pânicos que teimavam em permanecer junto. Era uma alegria tão extasiante que aos poucos me senti tão leve como nem me recordava mais. Era como se fosse criança novamente rodopiando sonhos e fantasias que somente a idade pueril e capaz de nos dar.
Embarquei nessa viagem doce e colorida e ali fiquei sentidos os cheiros e sabores da alegria por um longo tempo deixando-me embalar e ninar por sentimentos nunca experimentados...

Acordei novamente, trêmulo, triste acuado pela síndrome do pânico que me acompanha a minha solidão.
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