Hoje acordei meio
nostálgico, e minhas recordações vinham em branco e preto, deve ser coisa da
idade.
Me senti antigo com
aquele filme em branco e preto rodando em minha vida.
Veio-me a mente um
amigo que não vejo há tempos, um amigo de faculdade e no filme das recordações
lá estava ele com seu jeito despojado, sentado em uma cadeira com as pernas
jogadas para cima, externando uma felicidade tão grande e convidando-me a
alegria como sempre fazia quando eu estava triste naquele tempo.
Riu de tudo abriu largo
sorriso e perguntou “por que esta tristeza? quem te magoou? Não gosto de ver
você triste.”
De repente com o se
fosse mágica a felicidade deixada ali me contagiou e comecei a pendurar balões
coloridos em volta do lugar.
Pendurei balões
amarelos, azuis, verdes, violetas moldando-os um a um.
A cada balão que
pendurava e moldava em diferentes formas maior era a alegria que invadia a minha alma trazendo sentimentos de felicidade
há muito não sentidos.
São sentimentos que
chegam e parecem que vão purificando, lavando e carregando para longe medos,
dores e pânicos que teimavam em
permanecer junto. Era uma alegria tão extasiante que aos poucos me senti tão
leve como nem me recordava mais. Era como se fosse criança novamente rodopiando
sonhos e fantasias que somente a idade pueril e capaz de nos dar.
Embarquei nessa viagem
doce e colorida e ali fiquei sentidos os cheiros e sabores da alegria por um
longo tempo deixando-me embalar e ninar por sentimentos nunca experimentados...
Acordei novamente,
trêmulo, triste acuado pela síndrome do pânico que me acompanha a minha
solidão.
Hoje acordei meio
nostálgico, e minhas recordações vinham em branco e preto, deve ser coisa da
idade.
Me senti antigo com
aquele filme em branco e preto rodando em minha vida.
Veio-me a mente um
amigo que não vejo há tempos, um amigo de faculdade e no filme das recordações
lá estava ele com seu jeito despojado, sentado em uma cadeira com as pernas
jogadas para cima, externando uma felicidade tão grande e convidando-me a
alegria como sempre fazia quando eu estava triste naquele tempo.
Riu de tudo abriu largo
sorriso e perguntou “por que esta tristeza? quem te magoou? Não gosto de ver
você triste.”
De repente com o se
fosse mágica a felicidade deixada ali me contagiou e comecei a pendurar balões
coloridos em volta do lugar.
Pendurei balões
amarelos, azuis, verdes, violetas moldando-os um a um.
A cada balão que
pendurava e moldava em diferentes formas maior era a alegria que invadia a minha alma trazendo sentimentos de felicidade
há muito não sentidos.
São sentimentos que
chegam e parecem que vão purificando, lavando e carregando para longe medos,
dores e pânicos que teimavam em
permanecer junto. Era uma alegria tão extasiante que aos poucos me senti tão
leve como nem me recordava mais. Era como se fosse criança novamente rodopiando
sonhos e fantasias que somente a idade pueril e capaz de nos dar.
Embarquei nessa viagem
doce e colorida e ali fiquei sentidos os cheiros e sabores da alegria por um
longo tempo deixando-me embalar e ninar por sentimentos nunca experimentados...
Acordei novamente,
trêmulo, triste acuado pela síndrome do pânico que me acompanha a minha
solidão.
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